O que são pensamentos intrusivos?

Escrito em 5 de novembro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos a simbolizar os pensamentos intrusivos como uma bola de cristal

Os pensamentos intrusivos consistem em pensamentos automáticos, incontroláveis e não desejados pela pessoa que apresentam tendência a causar bastante sofrimento e desconforto. Os seus conteúdos podem variar muito de pessoa para pessoa e podem assumir, por exemplo, ordens (por exemplo, “salta”), dúvidas em relação ao passado e a memórias (por exemplo, “será que ontem fiz alguma coisa de errado?”), frases autocríticas (por exemplo, “sou má pessoa”) e predições (por exemplo, “a minha namorada está a trair-me”). Apesar de ser um processo relativamente comum, a forma como estes pensamentos são lidados podem prever mais funcionalidade ou disfuncionalidade em relação aos mesmos.

O que é a Perturbação de Stress Pós-Traumático?

Escrito em 31 de outubro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos a simbolizar o obstáculo/muro que um trauma pode ser na vida de alguém

Por definição, a Perturbação de Stress Pós-Traumático (PSPT) é uma reação a um ou vários traumas. Os sintomas consistem em lembranças intrusivas e inesperadas acerca do(s) evento(s) traumático(s) e em comportamentos de evitamento de tudo o que funcione como gatilho do evento(s). As pessoas com diagnóstico de PSPT também podem experienciar uma elevada ativação emocional podendo resultar em raiva, insónia, problemas de concentração e uma sensação constante de perigo iminente.

Que populações um psicólogo pode atender?

Escrito em 24 de outubro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos a simbolizar as diferentes idades que um psicólogo pode acompanhar

Um psicólogo pode atender todas as pessoas, desde crianças aos mais idosos. Apesar de as problemáticas serem usualmente muito diferentes entre si, a abordagem dos psicólogos deve-se adequar especificamente a cada faixa etária. Desta forma, muitos psicólogos sentem-se mais confortáveis no atendimento a idades específicas, tendo em conta as nuances das próprias consultas e da própria relação terapêutica (relação entre o psicólogo e a pessoa) estabelecida.

Um psicólogo deve esconder as emoções em consulta?

Escrito em 21 de outubro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos a simbolizar o facto de o psicólogo dever esconder as suas emoções ou não

Dependendo da abordagem terapêutica e do próprio psicólogo, esconder emoções ou expressar emoções, apesar de serem comportamentos opostos, podem ambos ser legítimos. O “esconder as emoções” era muito típico em abordagens mais tradicionais em que se via o psicólogo como alguém mais neutro e em controlo das suas próprias emoções. No entanto, abordagens mais recentes demonstram que a responsividade emocional do psicólogo, está na base de uma boa relação terapêutica (relação entre a pessoa e o psicólogo) e a mudança acontece quando o psicólogo é percecionado como empático, afirmativo e colaborativo.

Como ajudar alguém que está em sofrimento?

Escrito em 11 de outubro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos de uma escada a simbolizar o apoio a alguém em sofrimento

Ninguém gosta de sofrer e ninguém gosta de ver alguém próximo em sofrimento. Quando alguém está a passar por um episódio depressivo ou a experienciar um ataque de pânico ou um episódio psicótico, por exemplo, os familiares e amigos acabam por também sofrer muito com a pessoa. Quando tal acontece, as pessoas têm tendência a sentirem-se muito preocupadas e ao mesmo tempo impotentes, sem saber o que pode fazer para ajudar. Desta forma, existem maneiras que podem aliviar momentaneamente os sintomas, tais como: mostrar preocupação, demonstrar apoio e incentivar a procura de ajuda.

1 2 »