Que populações um psicólogo pode atender?

Escrito em 24 de outubro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos a simbolizar as diferentes idades que um psicólogo pode acompanhar

Um psicólogo pode atender todas as pessoas, desde crianças aos mais idosos. Apesar de as problemáticas serem usualmente muito diferentes entre si, a abordagem dos psicólogos deve-se adequar especificamente a cada faixa etária. Desta forma, muitos psicólogos sentem-se mais confortáveis no atendimento a idades específicas, tendo em conta as nuances das próprias consultas e da própria relação terapêutica (relação entre o psicólogo e a pessoa) estabelecida.

Um psicólogo deve esconder as emoções em consulta?

Escrito em 21 de outubro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos a simbolizar o facto de o psicólogo dever esconder as suas emoções ou não

Dependendo da abordagem terapêutica e do próprio psicólogo, esconder emoções ou expressar emoções, apesar de serem comportamentos opostos, podem ambos ser legítimos. O “esconder as emoções” era muito típico em abordagens mais tradicionais em que se via o psicólogo como alguém mais neutro e em controlo das suas próprias emoções. No entanto, abordagens mais recentes demonstram que a responsividade emocional do psicólogo, está na base de uma boa relação terapêutica (relação entre a pessoa e o psicólogo) e a mudança acontece quando o psicólogo é percecionado como empático, afirmativo e colaborativo.

Como ajudar alguém que está em sofrimento?

Escrito em 11 de outubro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos de uma escada a simbolizar o apoio a alguém em sofrimento

Ninguém gosta de sofrer e ninguém gosta de ver alguém próximo em sofrimento. Quando alguém está a passar por um episódio depressivo ou a experienciar um ataque de pânico ou um episódio psicótico, por exemplo, os familiares e amigos acabam por também sofrer muito com a pessoa. Quando tal acontece, as pessoas têm tendência a sentirem-se muito preocupadas e ao mesmo tempo impotentes, sem saber o que pode fazer para ajudar. Desta forma, existem maneiras que podem aliviar momentaneamente os sintomas, tais como: mostrar preocupação, demonstrar apoio e incentivar a procura de ajuda.

O que levar à consulta quando não aconteceu nada?

Escrito em 7 de outubro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos a simbolizar a interação entre o psicólogo e a pessoa que o mesmo acompanha

Esta questão aparece, frequentemente, após algumas sessões de acompanhamento. A ausência de acontecimentos “significativos” entre consultas, pode levar a que as pessoas fiquem mais ansiosas e, em algumas situações, pode levar à desmarcação da própria consulta. No entanto, o processo terapêutico, dada a sua continuidade temporal, apanha fases que vão oscilando – fases de stress, fases de tristeza, fases mais neutras – sendo expectável e natural que não aconteçam sempre eventos percecionados como relevantes. Nestas situações, as pessoas podem levar temas que nunca falaram e gostariam de aprofundar ou expressar essa ausência de algo para contar ao psicólogo.

O que é a perturbação de ansiedade social/fobia social?

Escrito em 27 de setembro de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de Andreia Ramos a simbolizar o sofrimento vivido por alguém com ansiedade social

A perturbação de ansiedade social ou fobia social é uma perturbação de ansiedade que consiste num medo excessivo de uma ou várias situações sociais. Usualmente, as pessoas com este diagnóstico podem experienciar ansiedade excessiva a falar em público, conhecer novas pessoas, estar em grandes grupos, comer em público, utilizar casas de banho públicas, discordar com os outros e falar com figuras de autoridade. Para além disso, em antecipação, há uma tendência a percecionar que os outros vão fazer juízos de valor negativos acerca do próprio e, por consequência, a evitar essas situações mais temidas.

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