O que preciso de saber sobre suicídio?

Escrito em 24 de junho de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista a simbolizar a esperança de ultrapassar os pensamentos em relação ao suicídio

Antes de se falar em suicídio, que consiste no ato de causar a própria morte intencionalmente, é importante falar sobre ideação suicida. A ideação suicida consiste na presença de pensamentos (por exemplo, desejo de morrer, pensar em como podia tirar a própria vida) ou comportamentos (por exemplo, comportamentos autolesivos) relacionados com a morte e com o suicídio. Assim, a ideação suicida pode fazer parte de uma lista de sintomas de um diagnóstico como, por exemplo, da depressão mas também pode estar presente em situações de ausência de diagnóstico (mais raro). Dada a gravidade da condição bem como as consequências negativas para a própria pessoa e para quem os rodeia, é importante ter em conta alguns aspetos relacionados com o suicídio.

O que são as Perturbações de Personalidade?

Escrito em 4 de junho de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista de um ábaco a simbolizar as diferentes combinações de personalidade

As perturbações de personalidade consistem em desenvolvimentos atípicos da personalidade, sendo a personalidade a representação das características individuais de cada pessoa. Estas características tendem a ser duráveis e apresentam uma tendência para um determinado comportamento. A personalidade é determinada por fatores biológicos, genéticos e ambientais que, combinados, geram as características do indivíduo e, em determinadas situações, as perturbações de personalidade. Do ponto de vista de diagnóstico e de acordo com o DSM-5 (Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais – 5.ª Edição), as perturbações de personalidade são divididas em três grupos: grupo A, grupo B e o grupo C.

Quais são as técnicas cognitivas usadas pelos psicólogos?

Escrito em 3 de junho de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista a simbolizar a mudança provocada pelas estratégias cognitivas

A premissa base das abordagens cognitivas indica que formas de pensar mais disfuncionais ou distorcidas podem causar e intensificar emoções ou comportamentos mais disfuncionais. Desta forma e tendo em conta o peso dos pensamentos e da forma de pensar, a psicologia que assenta em bases cognitivas tem como objetivo identificar pensamentos e bases do pensamento mais disfuncionais, de forma a alterá-las. Assim, as pessoas devem conseguir relacionar emoções mais intensas (como a ansiedade e depressão), a pensamentos automáticos que estão a ter naquele momento (por exemplo, “não aguento esta ansiedade”, “não consigo superar isto”). Para promover a sua alteração, existem inúmeras perguntas e análises a ser feitas em contexto de terapia.

Como é o curso superior de Psicologia?

Escrito em 31 de maio de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista a simbolizar o curso superior de psicologia

A psicologia é uma ciência que implica frequência no ensino superior durante cinco anos (três anos de licenciatura e dois anos de mestrado) sendo que, atualmente, um psicólogo tem de ser mestre em psicologia. Em Portugal, a psicologia insere-se nas ciências sociais e do comportamento, sendo um curso que pertence a inúmeras universidades públicas e privadas distribuídas pelo país. As médias para a integração no curso vão variando entre anos letivos e entre universidades/faculdades, sendo as provas de ingresso (exame necessário para conjugar com a média do ensino secundário) mais relevantes o exame de Biologia e Geologia, Português, Filosofia, Matemática aplicada às ciências sociais e Matemática A. Após a entrada, no geral, o curso de psicologia é constituído por unidades curriculares de Psicologia Básica, Psicologia Aplicada e o Mestrado na área de interesse.

O que são os modelos psicoterapêuticos em psicologia?

Escrito em 23 de maio de 2024 • Por Andreia Ramos

Imagem simplista a simbolizar as diferentes abordagens psicoterapêuticas em psicoterapia

Os modelos psicoterapêuticos são abordagens da psicologia que compreendem a pessoa de uma forma específica e delineiam a intervenção de um determinado psicólogo. Há inúmeros modelos com evidência científica e os psicólogos vão-se formando nas abordagens do seu interesse, podendo seguir um ou vários modelos psicoterapêuticos (a chamada “abordagem integrativa”). Assim, pode ser importante para quem procura as consultas de psicologia, compreender qual é o modelo de intervenção do psicólogo e em que consiste a forma de tratamento. Há pessoas que se podem identificar mais com umas do que outras abordagens e o conhecimento acerca das mesmas pode permitir uma escolha mais concreta de psicólogo.

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